No meio da saúde, é bastante comum falar em dor aguda e dor crônica. Mas você sabe a diferença entre as duas?
A palavra “agudo” significa algo intenso, afiado. As dores agudas seguem essa linha, são repentinas e bastante intensas. Geralmente, elas ocorrem após algum trauma, acidente ou em decorrência de intervenções cirúrgicas e outros procedimentos.
As dores agudas são como respostas do corpo às intercorrências e podem durar horas, dias e até semanas. Alguns exemplos são as dores de cólicas menstruais, as cólicas intestinais pós-infecção alimentar, dores após torções, quedas e cortes, além de outras, como dores causadas por condições como apendicite ou pedras nos rins.
Já a dor crônica é uma situação recorrente/permanente. É bastante comum que ela seja o principal sintoma de alguma doença – ou, basicamente, a própria doença. Um exemplo é a fibromialgia, uma síndrome sem causa conhecida que causa dores e desconfortos no corpo todo continuamente.
As enxaquecas também podem ser causadoras de dores crônicas, bem como uma série de doenças que são tratadas, mas não têm cura, como: artrite reumatoide, diabetes, esclerose múltipla, HIV, etc. Para se caracterizar como dor crônica, a dor precisa ser permanente por mais de três meses.
Em alguns casos, a dor aguda pode evoluir para dor crônica se não tratada corretamente. Por isso é importante procurar ajuda médica assim que perceber qualquer sintoma ou desconforto. Muitos casos de dores crônicas também podem ser tratados, curados ou controlados. Para isso também é essencial procurar uma equipe de saúde que ofereça respaldo e informação.
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